Estrutura Nacional

out 15, 2012 | 45 Comentários

Assembleia Nacional

Instância máxima de decisão do Partido Pirata. Se reúne regularmente a cada dois anos na Assembleia Nacional do Partido Pirata (AnaPirata) ou extraordinariamente em determinados casos previstos pelo Estatuto.

Secretaria Geral

É o órgão responsável por representar PIRATAS legalmente e nacionalmente. Suas atribuições estão presentes no artigo 48 do Estatuto.

    Coordenação Nacional

    A Coordenação Nacional é composta pelos Coordenadores Regionais, que são definidos a cada dois por meios das Assembleias Regionais. Suas atribuições estão presentes no artigo 49 do Estatuto. É composta por:
    Coordenação Regional Nordeste

    Coordenação Regional Sudeste

    Coordenação Regional Centro-Oeste

    Coordenação Regional Sul

    Coordenação Regional Norte

    Grupos de Trabalho

    De acordo com o artigo 54 do Estatuto, além da estrutura da coordenação nacional estão previstos cinco grupos de Trabalho permanente

    I – Grupo de Trabalho de Tecnologia da Informação (GTI);
    II – Grupo de Trabalho de Comunicação (GTC);
    III – Grupo de Trabalho Jurídico (GTJ);
    IV – Grupo de Trabalho de Relações Internacionais (GTRI);
    V – Grupo de Trabalho de Igualdade de Gênero (GTIG).

     

     

    45 Comentários

    1. Jonatas

      Quando comecei ler achei interessante, mas conforme aparecem mais informações o partido pede credibilidade, parecendo até uma piada, talvez se seguissem uma linha mais seria poderiam ter o respeito e mudar algo pelo Brasil. E ter um partido com pessoas intelectuais com professores, filósofos, físicos, médicos e etc.. seria muito legal. Poderiam mudar a postura de vocês para atrair pessoas, é legal ser diferentão, mas seja um diferentão correto.

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    2. LFLDS

      Eu estava olhando o site, parecia algo razoavelmente sério… Até eu ver a foto do primeiro secretário, descrições de cada um e fotos do demais… aí eu concluí. Beleza, mais uma piada de mau gosto para avacalhar com o Brasil.

      Responder
      • Kannon

        O currículo acadêmico não te agradou?

        Responder
        • LFLDS

          Hahaha, o problema é que se vocês realmente acham que o que está abaixo é um currículo acadêmico, admitam a realidade de ninguém acreditar que isso seja algum movimento sério. Até por que o meu não foi o primeiro comentário do gênero.
          Daniel Prazeres é cientista político formado na UnB e baixista de uma banda de rock. Flamenguista que acha que Garrincha é maior que Pelé, candango que acha que o rap de Ceilândia é mais importante que Legião Urbana.

          Responder
          • Kannon

            Se você for pesquisar o currículo acadêmico dos caras, não há o que questionar.
            Já esta breve descrição é para você saber um pouquinho sobre cada uma dessas pessoas, personalidade e o que fazem.
            E senso de humor é ponto fundamental em qualquer atuação do Partido Pirata, seja em que país for.

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    3. Rafael

      Boa noite, caros!

      Vou deixar registrada aqui minha breve opinião sobre essa página de estrutura nacional. A primeira coisa que quero ressaltar é que acho que essa falta de seriedade nas descrições dos gestores do partido é de cunho pós-moderno e impede a consolidação definitiva do Piratas enquanto partido. Essa condição, ao invés de consolidar o partido como algo sério, apenas garante que é apenas mais uma fragmentação da conhecida “new left”, que é entendida como fraca, desunida, e, como eu já disse antes, fragmentada. O segundo ponto é: está faltando figuras femininas nessa estrutura. E não me entendam como um hipócrita por dizer estar me fragmentando para criticar a fragmentação do Piratas. Não. Acho que feminismo ou luta por igualdade de gênero não é uma forma de new left. É só um dever básico de um cidadão bem informado e com boas intenções.

      Não quero parecer chato, mas acho que o Piratas tem tudo para ser levado a sério. Poderíamos ser criativos e pensar em formas de incluir mais pessoas que entendam a linguagem do partido. Entendem? Ações sociais, cursos gratuitos, palestras online, iniciativas menos isolacionistas e mais populares, que visassem agregar mais pessoas, naturalmente resolveriam os dois problemas que apontei acima. Reduziriam a condição desistente e pessimista que torna essa página animada, cômica e “engraçadinha”, agregariam mais pessoas para o partido de acordo com o status nacional atual (Na medida do possível) e, assim, surgiriam mais figuras femininas para que fossem inseridas na gestão. Lembrando que: não estou dizendo que as mulheres pertencem ao grupo da inclusão digital. Acho que fazer aumentar o partido faria, naturalmente, com que mulheres se sentissem mais à vontade para ingressar nele. Por enquanto é um grupo de homens nerds, geeks, estudiosos de ciências humanas e de classe média. E que, infelizmente, tem um postura quase anarquista e sem compromissos governistas. Parece que só querem dar uma presença mas não pensam em ganhar eleições, como na Islândia.

      Acho que a questão de o Piratas ter uma postura própria, mais original e criativa, adequada à situação atual do Brasil quanto à compreensão da ideia do partido, pode e deve ser aprofundada. Deixo como sugestão para os senhores, pois soa bastante evidente que, aqui, no nosso país:
      1) A maioria da população não está a par do contexto global de falta de transparência e de vigilância pública e privada constante – Condição confirmada pela revelação Plano Prism, em 2013 – e então quase ninguém liga para as pautas do Piratas, embora sejam baseadas nos maiores problemas do século XXI;
      2) Muitos brasileiros não têm conhecimentos de informática suficientes para compreender a linguagem desse partido, e não falar na língua das massas soa, no mínimo, elitista. Então, diante disso, ao invés do que banalizar e tornar superficial e populista o discurso do Piratas, a melhor solução seria ensinar ao povo a linguagem do partido (Como eu já disse antes, através de ações sociais, como palestras online, videoaulas, um jornal do partido, uma estrutura publicitária, etc. Tudo de cunho educativo.) porque não podemos ficar de braços cruzados esperando que esse mesmo estereótipo que descrevi da gestão do partido (Brancos, universitários, geeks e politicamente engajados) se manifeste em massa e surja para querer entrar no partido. Isso não vai acontecer. Aqui a maioria da população é pobre e não consegue se informar direito sobre informática e política porque não temos investimentos acadêmicos suficientes por iniciativa pública e a privada não tem tanto destaque como no exterior, na maioria dos casos;
      3) O interesse político está em crise – Vide os resultados das eleições para prefeito desse ano, de 2016.

      Diante dos pontos citados acima, só aponto uma solução que resume tudo: o Piratas precisa de mais seriedade e engajamento.

      Eu estou disposto a ajudar e pretendo me filiar ao partido em breve, depois de analisá-lo melhor.

      Responder
      • JP Prates

        Faço minhas as palavras de Rafael, aqui em cima.
        E acrescento uma dúvida quanto ao status de oficialização do partido.
        JPPrates, Senador-Suplente (RN).

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    4. Guilherme

      O que voces pensam sobre o meio-ambiente?

      Responder
    5. Luciano

      Parabéns pela evolução do partido e das ideias que foram estabelecidas ao longo dos anos. Torço e vou colaborar com todo o possível para que seja homologada a criação do partido pelo TSE.

      Gostaria de saber se o PPB se baseia também nos princípios da iniciativa do DemoEx da Suécia. Sempre tiver o desejo de participar ativamente na política, mas a minha decepção é tão grande em relação aos partidos políticos atuais que ainda estou bastante convicto (mesmo em relação ao PPB) de que estamos longe de um modelo realmente com participação democrática direta. Para mim, exercer um cargo público eletivo deveria ser única e exclusivamente um meio para o povo exercer o seu poder de decisão, não um fim para que poucos tomem decisões sem consulta popular prévia.

      Por isso seria importante para mim saber se, por exemplo, como membro do partido e hipotético candidato eleito a um cargo público eu teria a liberdade de atuar no executivo ou no legislativo a partir das decisões tomadas pelos eleitores, e não pela minha própria orientação ou do partido, mesmo que as decisões sejam contrárias às ideias do partido. Um exemplo seria o que recentemente aconteceu em Curitiba com o cancelamento do feriado do Dia da Consciência Negra. Qual seria a postura do partido se os eleitores declarassem seu desejo de que o partido votasse contra a concessão do feriado (entendendo que o partido, neste caso, apoia a minoria negra)? Ao meu ver, em diversas ocasiões a sociedade pode ter ideias contrárias a orientação do partido, ainda mais em se tratando na imensa diversidade dos quase 200 milhões de brasileiros em todo o país. Ou seja, diferenciar o processo de conscientização (fazer o povo entender as questões sociais) do processo decisório (o povo tomando suas decisões com base no seu estágio atual de conscientização). Neste caso, corremos o risco de ter mais um partido utópico e ideológico que não ouve a população.

      Responder
    6. Thierry Reis

      Caros piratas,
      Eu gostaria de saber qual é a porcentagem de mulheres exercendo funções oficiais em seu partido.
      Conforme li em sua “Estrutura Administrativa Nacional”, não identifiquei nomes femininos (no tocante ao gênero).
      Apesar de terem posições definidas a respeito da defesa universal de direitos, a lista de nomes exclusivamente masculinos torna o seu discurso um pouco incoerente para mim. O envolvimento e procura de e por mulheres em cargos de liderança não somente é simbolicamente poderoso quanto também estimula a diversidade de perspectiva.
      Agradeço a reposta antecipadamente,
      Thierry Reis

      Responder
      • mar

        Temos muitas não temos um numero exato mais acreditamos que é a maior % que qualquer partido hoje , venha fazer parte

        Responder
    7. Ary Txay

      Olá, Piratas do Brasil! Tenho muito curiosidade em conhecer mais sobre o pensamento e as propostas desse movimento. Por tal motivo indago, com relação a Salvador: onde se reúnem – ou onde é a sede, ainda que provisória; nomes das pessoas que cuidam da organização; agenda de debates com a comunidade. Imagino que a faixa etária dos seus militantes é bastante jovem, predominantemente universitários e vestibulandos; no entanto vejo que nos programas originários, nos discursos de Birgitta etc há preocupação com politicas para a terceira idade – daí o meu interesse, dentre outros
      Abraços,
      Ary Txay

      Responder
      • mar

        ola!

        Pode participar do grupo de salvador no facebook para conhecer os dias e hoários de encontro, avisamos tmb pelas nossas redes sociais.

        Responder
      • mar

        ola pode falar com o pessoal da região sudeste, o contato esta no nosso site obrigado

        Responder
    8. lucas

      Quero saber o e-mail do Guilherme Rezende (GO), entrar em contado com ele para falar sobre o partido no estado de Goiás. abraço!

      Responder
    9. Gabriel Oliveira

      Achei interessante muitos dos dos diversos temas defendidos pelo PPBr, mas um me preocupou, a defesa pela descriminalização dos usuário de drogas. A drogadição é um problema social sério, acredito que as famílias que tiveram sérios problemas com os seus entes queridos usuários de droga tenham um outro ponto de vista. Também acredito que seja uma questão da segurança pública, quando se reprime o usuário de drogas está se tentando estancar a fonte de sustento de toda uma rede de tráfico e violência, comunidades carentes muitas vezes sofrem com a “ditadura local” imposta por traficantes e “donos de boca de fumo”, bem como as batalhas entre facções rivais pelos pontos de venda.
      Talvez eu tenha entendido errado, mas acredito em um amplo debate sobre o tema envolvendo não somente os usuários de drogas, mas as família de usuários, comunidades sob o domínio do tráfico, especialistas de segurança pública, etc..

      Abraço,

      Gabriel

      Responder
    10. Eduardo Justo de Oliveira

      Ahoy,

      Vocês possuem alguma política para evitar que o partido seja associado a jargões eleitoreiros, candidatos palhaços ou outro tipo de apelação, cujo intuito é apenas para angariar votos de pessoas menos instruídas?
      E qual a posição do partido quanto ao voto obrigatório?

      Grato.

      Responder
      • mar

        pelo nossas regras e estatuto eduardo fizemos isso
        é uma das maiores preocupações dos piratas

        Não temos algo formal votado sobre o voto obrigatório mas
        pelos princípios piratas pressupõe que somos contra algo obrigatório sobre votação

        Responder
    11. Jacy José de Oliveira Braga Filho

      MTur
      Secr. Nacional de Políticas de Turismo – SNPTur
      Guia Nacional – Brasil / América do Sul
      Regional Rio de Janeiro

      Minha ficha foi enviada.
      Mantenha-me informado.

      Grato.

      Responder
      • mar

        oi?

        Responder
    12. Jean Carlos Haandlykken Luz

      Olá Piratas!

      Aqui na Europa a educação e- learning (graduação, mestrado e doutorado) tem reconhecimento pelos ministérios da educação de todo o continente (processo de Bolonha). No Brasil o MEC reconhece apenas graduação e especialização lato sensu (curso de pós graduação de um ano de duração). Faz parte da proposta do Partido Pirata lutar pela democratização do ensino brasileiro aprofundando a temática e-learning em nível de mestrado e doutorado com bolsa para pesquisa subsidiada pela Capes/CNPQ, FAPERJ e outros fundos de pesquisa universitária? É muito importante ter este tema como foco de democratização do ensino no Brasil.

      Jean Carlos Haandlykken Luz.
      P.s.: li nos posts que alguém perguntou sobre posição pirata no que diz respeito ao neoliberalismo. Embora não haja ainda uma clara e objetiva posição sobre o assunto, uma resposta o mais clara possível a ser encaminha pelo partido pode ser a influência escandinava que vocês possuem, pois, na Escandinávia (no caso da influência de vocês, a Suécia ) há livre mercado, isto é, uma economia de mercado (não confundir com sociedade de mercado porque é esta a vertente dos neoliberalistas) onde o capitalismo é socialmente limitado. Em uma sociedade de mercado o capitalismo é socialmente ilimitado, isto é, tudo, absolutamente tudo, pode ser mercantilizado. Inclusive a saúde, a educação e a previdência dos trabalhadores. Então, combater o neoliberalismo significa afirmar com o soft power escandinavo que haverá a liberdade dos liberais para a prática da livre concorrência de mercado mas não a mercantilização dos pilares do Estado de bem-estar social (educação, saúde e previdência dos trabalhadores). Obrigado pelo espaço para a colaboração.

      Responder
    13. Leonardo

      O PPB é de Esquerda, de Centro ou de Direita?

      Responder
    14. tonio cunha

      Qual o significado da saudação “Ahoy!”? A saudação “anauê”, era adotada pelos integralistas Brasileiros, significava “você é meu irmão” e vinha da língua Tupi.

      Responder
      • Secretaria Geral PIRATAS

        Ahoy é como pessoas do mar (marinheiros, piratas) sinalizavam barcos chegando e virou uma palavra comum de saudação ou despedida em inglês. No checo “ahoj” também quer dizer “olá”. Era também como originalmente Graham Bell atendia ao telefone antes de outras palavras serem usadas para tal.

        Responder
    15. Marcelo

      Tem algum representante do Partido Pirata na região norte?

      Responder
    16. Marco

      Por favor, passem um corretor ortográfico nos seus textos. Vocês perdem credibilidade ao escrever errado.

      Responder
    17. Bill Tavares

      Quando vi a proposta geral do PPBr acreditei ser a revolução politica que faltava ao Brasil, vejo que me enganei e arrependo-me de ter contribuido, mesmo com pouco, para a criação desse partido que não vai atender as necessidades da pluraridade do povo brasileiro. Sou evangélico por isso, por palavras, sou excluso do partido. Grupoa antagonicos, pra mim isso é uma piada. Um partido não deve defender interesses dw minorias e sim, da maioria que podemos classificar em três: Humanos, fauna e flora.

      Responder
      • Alexsandro Albuquerque

        Caro Bill,

        Não vejo problema em ser evangélico e participar efetivamente do Partido Pirata a não ser que não se identifique com as bandeiras do Partido. Muitos dos Piratas atuantes professam fé, têm religião, mas têm pensamento progressista.

        Se não se identifica com o partido, sugiro que procure um partido com o qual se identifique.

        Caso tenha feito alguma contribuição financeira e deseje devolução da mesma, sugiro que envie um e-mail para [email protected] e/ou [email protected] informando os dados da doação (nome e cpf) requerendo a devolução do valor.

        Acho justo que seu dinheiro não seja usado em causas de pessoas e grupos que você não acredita, não defende e, de certa forma, se opõe.

        Desejo a você paz, saúde e muitos anos de vida para que possa assistir um Brasil mais plural e mais justo ser construído pela sociedade. E faço votos de que o tempo o lhe permita ponderar sobre suas posições atuais.

        Felicidades,

        Ahoy!

        Alexsandro Albuquerque
        1º Secretário Geral Nacional
        Executiva Nacional Provisória

        http://social.partidopirata.org/alexsandro_albuquerque/nacozinhadanau

        Responder
    18. Crístofer Almeida de Menezes

      Gostaria de um email de contato do Partido Pirata do Brasil aqui no Rio Grande do Sul.

      Responder
      • Secretaria Geral PIRATAS

        Cristofer, envie um e-mail para [email protected] que o nosso Coordenador Regional Sul Fabrício te ajudará no contato e encaminhamentos! Ahoy!

        Responder
    19. Luciana

      Gente, onde estão as mulheres nesse partido progressista????

      Responder
      • Secretaria Geral PIRATAS

        Luciana, estão muitas por aí por diversos os coletivos nos diversos estados onde atuamos! Sim, ainda são em menor numero, mas o que mais queremos é que mais mulheres se juntem e nos ajudem a pautar temas de debate!

        Responder
        • Alexsandro Albuquerque

          Luciana,

          Muito boa sua pergunta! E vou respond~e-la com um depoimento.

          Estou no movimento pirata, que deu origem ao partido, há quase cinco anos. No começo era tudo on line, praticamente ninguém se conhecia pessoal/presencialmente. Naquele tempo os membros eram na sua maioria homens, universitários e da área de TI. Era quase um clube de garotos nerds (rs) – e sem garotas nerds. Com o passar do tempo o movmento foi crescendo, as discussões se diversificaram, promoveram-se encontros presenciais e muita gente passou a participar, inclusive mulheres. Atualmente encontramos mulheres em praticamente todas as discussões e dabates do partido, o que já é muito bom. Mas é bom dizer que não temos uma política específica que reserve tal ou qual espaço ou número de vagas numa função para mulheres ou qualquer grupo específico e lhe digo porque.

          1. O Partido Pirata é horizontal, portanto, todos os membros estão no mesmo nível. Os cargos dão a alguns membros a responsabilidade de cumprir tarefas administrativas demandadas pelo coletivo. Portanto, no partido Pirata, cargo/função =! poder.

          2. As pessoas se voluntariam ou se candidatam abertamente para as funções, não havendo restrição, portanto qualquer um pode se voluntariar.

          3. Somos contra a estratégia de formação de guetos que ocorre nos demais partidos. Essa estratégia consiste em criar espaços específicos para grupos específicos, isolando-os do coletivo. Esse recurso permite a tais partidos terem sob a mesma sigla grupos antagônicos como fundamentalistas religiosos e as Comunidades Feminista e LGBT, que têm posições contrárias quanto ao direito das mulheres ao aborto e o casamento entre pessoas do mesmo sexo. Discutimos tudo no mesmo coletivo para que a posição seja sempre coerente com seus princípios e valores, respeitando as claúsulas pétreas do estatuto e decisão soberana do coletivo.

          Você encontrará piratas nas marchas em defesa dos direitos das mulheres, da comunidade LGBT, pela discriminação dos usuários de drogas etc. E não encontrará piratas em púpitos de igrejas pregando contra essas ideias. Olhando por este prismo podemos dizer que Piratas são autênticos e coerentes com o que defendem e o partido não faz média com grupos antagônicos com fins eleitoreiros de manutenção de poder.

          Enfim, não há restrição à participação de mulheres ou de qualquer grupo específico ou minoria (termo aplicado no sentido sócio político de grupo historicamente descriminado e preterido nos espaços políticos).

          Concluindo, faço-lhe um convite: participe e tire você mesma suas conclusões! Verá que será bem recebida e não encontrará restrições pelo fato de ser mulher.

          Ahoy!

          Alexsandro Albuquerque
          1º Secretário Geral Nacional
          Executiva Nacional Provisória

          ps: Por favor, me chame de bauer – o cozinheiro P-)

          http://social.partidopirata.org/alexsandro_albuquerque/nacozinhadanau

          Responder
    20. Roberto Campos

      Gostaria de saber a posição do Partido Pirata em relação ao Neoliberalismo e ao livre mercado.

      Se vocês vão lutar por medidas de quebra do monópolio do estado, redução de gastos públicos e privatizações (Governo não é empresário)

      Responder
      • Alexsandro Albuquerque

        Roberto Campos,

        O Partido Pirata tem posições definidas sobre diversos temas e essas posições estão expostas em nossos documentos:

        Estatuto, que foi aprovado em Assembleia Geral na Convenção de Fundação do Partido em 28 de Julho de 2012. Além da posição do partido sobre diversas questões, sua organização interna, regras para membros com e sem mandato, contém Cláusulas Pétreas (que não podem ser alteradas) como a defesa dos direitos humanos, do Estado Laico Secular, da Democracia Plena, da transparência da gestão pública etc.

        Programa, no qual encontram-se as bases para propostas de projetos para o gestão pública.

        Diretrizes, onde encontram-se ideias encaminhadas de discussões iniciadas e com prazo para que se estabeleça uma posição oficial.

        Nossa próxima Assembleia Nacional está prevista para 2014, com local e data a serem definidos.

        Todos esses documentos são frutos de anos de discussão aberta, participativa, colaborativa e horizontal na internet e em reuniões presenciais. Somos, portanto um partido cujas opiniões e posições se dão como fruto da dialética, do debate franco, aberto e impessoal das ideias.

        Sempre que um tema ou questão é proposto por um ou mais membros, inicia-se uma discussão que, após algumas etapas resulta em uma ou mais propostas que são submetidas ao voto do coletivo. Essas propostas não podem estar em conflito com as clausulas pétreas do Estatuto. Após aprovada a proposta, esta torna-se a posição oficial do partido. Mas as discussões e debates continuam, o que nos permite o aprimoramento e a atualização constante de nossas ideias.

        O que já foi dsicutido, votado e aprovado pela maioria (respeitando as clásulas pétreas), está em nossos documentos. O que não está nos documentos, ou está em discussão ou ainda não foi colocada em questão.

        Sua pergunta é sobre o posicionamento do partido no quesito Economia. Você encontrará em nossos documentos diversas referências sobre este tema. Por exemplo o apoio à economia solidária, a defesa do fim das patentes e do copyright.

        Não há uma referência direta sobre o Neoliberalismo e o livre mercado. Isso quer dizer que, ou este tema está em discussão, ou ainda não foi proposto. Isso não quer dizer que não tenhamos uma direção quanto à economia, pois, basta observar nossas ideias e propostas para ver que pensamos de maneira bem diferente do que se apresenta hoje, tanto à direita quanto á esquerda do espectro político.

        Espero ter colaborado para dirimir suas dúvidas e agradeço a oportunidade de expor aqui as ideias piratas!

        Ahoy!

        Alexsandro Albuquerque
        1º Secretário Geral Nacional
        Executiva Nacional Provisória

        ps: Por favor, me chame de bauer – o cozinheiro P-)

        http://social.partidopirata.org/alexsandro_albuquerque/nacozinhadanau

        Responder
      • Shin

        A imagem acima e9 uma forma de me reimidr do Cardoso e da minha prf3pria conscieancia, que ne3o conseguiu entender a piada que ela representa quando foi postada no Blog do mesmo

        Responder
      • Marcos Aurélio

        Olá Bill Tavares,
        veja algumas de nossas diretrizes gerais que permearão nossas construções políticas. Hoje no Diretório Estadual Provisório de Pernambuco, temos atuação ativista junto a marcha da maconha, a marcha das vadias, aos coletivos LGBT, somos radicais defensores do estado laico e contra as política públicas serem pautadas por qualquer religião.

        Seguimos as diretrizes gerais nacionais dos PIRATAS:

        Diversidade:

        O Partido Pirata luta pela afirmação dos direitos civis e se propõe a dialogar com coletivos submetidos a todas as formas de opressão.

        Segurança Pública:

        O Partido Pirata se propõe a debater um novo modelo de segurança pública não repressivo.

        Estado Laico:

        O Partido Pirata respeita o preceito constitucional de que o Estado brasileiro é laico e defende que seja um estado laico secular de fato. Só um Estado verdadeiramente laico secular pode garantir a liberdade de credo e não-credo da população.

        Descriminalização do usuário das drogas:

        O Partido Pirata se propõe ao debate da descriminalização do usuário de drogas.

        Responder
        • Bill Tavares

          Estado laico, le-se ateu? Quando falam em minorias, falam em ditadura gay por exemplo? Qual o posicionamento em relação aos evangélicos? O discurso já nasce antigo? Pra mim seria só tirar a cerca como no banner de vocês sobre direita-esquerda. Segundo o que foi apresentado aqui, espero tá enganado, ta o velho e bom esquerdismo trotiskista. É pra tomar um garrafa de run.

          Responder
          • Alexsandro Albuquerque

            Caro Bill Tavares,

            Um estado pode ser declarado:

            1. Teocrático, cujo uma religião ou matriz religiosa determina as ações do Estado. Nesse Estado aquele cidadão que não segue os preceitos da religião vigente é considerado criminoso, podendo ser executado por não professar a religião vigente. Um exemplo é o Irã, país no qual, não raro, cristãos são condenados penalmente por única e exclusivamente por professarem sua fé.

            2. Anti-Religioso, como foi a extinta URSS (União das Repúblicas Socialistas Soviéticas), que com base na máxima de Marx que disse que: Religião é o ópio do povo, aboliu as práticas religiosas, impondo ao cidadão uma agenda social sem atos públicos de religião. Há quem queira chamar de “Estado Ateu”, o que considero um erro, pois um Estado é um ente jurídico, portanto, fictício, que só existe em função da legislação que o rege. Considero inadequado atribuir a uma pessoa jurídica a qualidade de crente ou não-crente (ateu) posto que tal qualidade só pode ser dada a pessoa física, real, inteligente, autoconsciente e crítica.

            3. Laico/Secular, que é o Estado que respeita, defende e assegura a todo cidadão o direito a ter ou não (conforme escolha de cada um) professar fé e praticar religião, dados a todos os cidadãos o mesmo tratamento, bem como não interferindo nos assuntos de cunho religioso.

            O Brasil, na Carta Magna de 1998 foi declarado um Estado Laico, portanto, no qual os direitos das pessoas terem ou não religião é respeitado pelo Estado.

            Quanto a minorias, entendemos este termo no sentido político, como grupo de pessoas que detém um conjunto de características que permite classificá-las ou identificá-las como semelhantes e que por algum motivo foi, o grupo, preterido ou descriminado em função de tais características em comum. Como pode ver, minoria aqui não está aplicado estritamente no sentido numérico, mas de grupo vítima de preconceito e/ou segregação. Incluem-se aqui: negros/afrodescendentes, comunidade LGBTTT, mulheres, crianças em situação de risco na rua, ciclistas (no trânsito), evangélicos (em relação aos católicos), grupos religiosos de matriz africana (em relação aos cristãos – que são maioria numérica), não-crentes/ateus e agnósticos (em relação aos crentes). Veja que minoria é um conceito amplo no qual um grupo se encaixa a depender do contexto.

            Particularmente desconheço algum Estado onde exista, tenha existido ou esteja se estabelecendo uma “ditadura gay”. Já no tocante aos avanços dos direitos civis, de fato o Brasil ainda precisa avançar em muitos pontos e os direitos da comunidade LGBTTT é um deles. É inadmissível que sob a proteção da Lei brasileira, cuja Carta Magna, a Lei Maior, declara todos os cidadãos iguais perante a lei, um casal homoafetivo não tenha os mesmos direitos de um casal heteroafetivo. O Compromisso com esta luta está implícito no Estatuto do Partido Pirata que tem como cláusula pétrea a defesa dos direitos humanos e a defesa das minorias.

            Quanto à sua pegunta sobre os evangélicos, serei ainda mais direto: o Partido Pirata do Brasil não tem nada contra nenhuma religião ou grupo religioso ou fé religiosa, portanto, nada contra os evangélicos. Prova disso é que há piratas das mais diversas religiões engajados no Partido.

            Dito isto, não posso deixar de reafirmar que o Partido Pirata luta pela manutenção do Estado Laico, portanto, uma divisão clara entre Estado e Igreja(s), bem como qualquer forma de preconceito.

            Deixarei aqui alguns links para leituras rápidas para que, caso julgue necessário, consulte tais fontes para mais esclarecimentos:

            Estado Laico / Secular:
            http://pt.wikipedia.org/wiki/Estado_secular
            http://pt.wikipedia.org/wiki/Laicismo

            Preconceito:
            http://pt.wikipedia.org/wiki/Preconceito

            Enfim, agradeço imensamente a oportunidade de poder explicar nosso ponto de vista e encontro-me à sua disposição e de quem mais se interessem para debatermos a respeito de tais temas.

            Ahoy!

            Alexsandro Albuquerque
            1º Secretário Geral Nacional
            Executiva Nacional Provisória

            http://social.partidopirata.org/alexsandro_albuquerque/nacozinhadanau

            Responder
          • Pirata Gay

            Falar em “ditadura gay” com tamanha leviandade é desconhecer o que é uma ditadura de verdade, má-fé, ou reprodução biônica e acerebral do que Malafaias dizem por aí.

            Temos em nosso grupo evangélicos sim, que inclusive questionam as sandices que um Feliciano fala, que o Malafaia profere.

            Se faça um favor, Bill e siga para outras paragens, pois evidentemente Pirata você não é – diversidade é pauta universal pirata, no mundo inteiro.

            Deixo você com um videozinho do Partido Pirata da Suécia participando de uma parada do orgulho gay, para que fique cristalino o seu não-pertencimento aqui: https://www.youtube.com/watch?v=VEcQLyIqIHg&t=15

            Xô, xô, xô!

            Responder

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