No dia 30 de junho de 2013, a conselheira jurídica do WikiLeaks no caso de Edward Snowden, Sarah Harrison, submeteu diversos pedidos de asilo e assistência de asilo em nome de Edward J. Snowden, que denunciou o caso da NSA.
Os pedidos foram entregues a um oficial no consulado russo no aeroporto de Sheremetyevo, em Moscou, na tarde de ontem. Os documentos descrevem os riscos de perseguição que Snowden enfrenta nos EUA e já começaram a ser distribuídos pelo consulado russo em embaixadas relevantes, em Moscou.
Os pedidos de asilo foram feitos a diversos países, incluindo: República da Áustria, Estado Plurinacional da Boívia, a República Federativa do Brasil, República Popular da China, República de Cuba, República da Finlândia, República da França, República da Alemanha, República da Índia, República da Itália, República da Irlanda, Reino da Holanda, República da Nicarágua, Reino da Noruega, República da Polônia, Federação Russa, Reino da Espanha, Confederação Suíça e República Bolivariana da Venezuela.
Os pedidos se somam aos feitos anteriormente à República do Equador e à República da Islândia
fonte: Wikileaks
Até aonde eu sei Snowden não pediu asilo na China até porque ele mesmo diz “umas das maiores aliadas dos EUA é a China” e ele informou a jornais que não vá a China por segurança.
E caso essa informação for verdadeira começo a achar esquisito como Snowden diz querer liberdade das nações e ele próprio pede asilo a ditaduras como Bolívia (terroristas e narcotráfico que se chama FARC) , Cuba absurdo como ele pode querer liberdade indo para Cuba aonde morreram nos primeiros anos de Fidel mais de 30 mil pessoas e continua morrendo quem rebela ao governo, aonde saúde, segurança, habitação são precárias e existe frases fidelistas “Patria, Socialismo o Muerte!!”. Entre outras aberrações que ele pediu asilo.
Acho que o problema é o “até onde você sabe” :p
Brincadeira à parte, as FARC são as Forças Revolucionárias da… COLÔMBIA, não tem exatamente muito a ver com a Bolívia. E aí vale lembrar que o Presidente Evo Morales foi submetido a uma humilhação por diversos países em pleno vôo, com violações de normas internacionais básicas inclusive, o que explica o interesse. A questão de onde ter asilo é menos de “o que acontece no outro país”, até porque não existe país inocente, e mais de qual país tem condições de resistir a uma pressão dos EUA para entregá-lo. Nessa perspectiva, pense de novo sobre os países e verá que não tem nada de esquisito.