Os PIRATAS protocolaram em Brasília uma carta endereçada a CPI de Cibercrimes com críticas as mais novas ameaças à liberdade de expressão, privacidade e compartilhamento — mais uma vez gestionadas na retrógrada (e tecnofóbica) Câmara dos Deputados.
Após debates e deliberações através das ferramentas de comunicação Mumble e Loomio, os representantes dos PIRATAS na entrega foram o secretario geral Daniel Prazeres (esquerda) e Apolinário, Coordenador Nacional da Região Centro-Oeste.
Além da carta, os piratas anexaram mais de 30 mil assinaturas, recolhidas em uma semana, contra a criminalização do compartilhamento de entretenimento, cultura e conhecimento e incluiram um protesto contra a Anatel.
Leia a carta na íntegra
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