Venha para o Grupo de Relações Internacionais Pirata

jun 21, 2016 | Artigos e Publicações, Voluntários PIRATAS | 0 Comentários

O Partido Pirata possui grupos estruturados atuando em cerca de 60 países e uma rede de ativista que se expande gradualmente. Nós Piratas proclamamos o internacionalismo como um princípio fundamental de nossa atuação.

Esta é uma chamada pública para pessoas interessadas em participar voluntariamente do Grupo de Trabalho de Relações Internacionais (GTRI).

GTRI

GTRI

O GTRI acompanha as negociações de acordos e tratados internacionais que lidam, por exemplo, com liberdades civis e digitais, transparência, vigilância, propriedade intelectual e direitos humanos, no intuito de auxiliar na elaboração de campanhas e ações referentes a esses assuntos.

Somos ainda fundadores da Internacional de Partidos Piratas (PPI). A PPI existe para ajudar a estabelecer, apoiar, promover e manter a comunicação e cooperação entre os partidos piratas ao redor do mundo.

Caso queira arregaçar as mangas e embarcar no GTRI, você pode:

1) enviar um e-mail com o assunto “voluntário GTRI” para [email protected] ou,

Com voluntários reunidos, os piratas do GTRI precisarão escrever um regimento interno e um plano de trabalho semestral de atuação.

Do programa do Partido Pirata:

Nós Piratas proclamamos o internacionalismo como um princípio fundante de nossa atuação. Representa uma instância incontornável de resistência à repressão promovida e adotada pelas Nações no tocante à castração dos direitos humanos fundamentais. Defendemos a extensão do pleno gozo da cidadania a imigrantes, com solidariedade irrestrita e respeito integral aos direitos e liberdades, inclusive direito a votar e receber votos.

I. Promovemos a cidadania universal e professamos solidariedade plena a todos aquelas pessoas que lutam, em todos os países do mundo, contra a opressão;

II. Precisamos promover mecanismos de detecção, denúncia e proscrição de violência política praticada pelo Estado e por agentes estatais imediatos ou mediatos contra grupos oposicionistas ou minoritários, inclusive estrangeiros. Não podemos permitir que a xenofobia institucional seja motriz para políticas públicas por parte do Estado nacional;

III. Reconhecemos e fomentamos a diversidade linguística, étnica e cultural em todos os âmbitos;

IV. Prezamos pela transparência e pela fiscalização independente da cooperação internacional e da ajuda humanitária, inclusive denúncia e combate a todas as formas e expressões antidemocráticas do discurso nacionalista;

V. Queremos o reconhecimento da jurisdição universal para casos de genocídio e violações graves de direitos humanos, combate ao racismo, à xenofobia e a todas as formas correlatas de discriminação social;

VI. Requeremos uma reforma das instituições internacionais para realçar a representação civil individual na esfera internacional;

VII. Respeito aos princípios universais que governam a concessão de asilo em todas as situações atentatórias à vida, à liberdade e à dignidade;

VIII. Denunciamos o estadocentrismo nas relações internacionais;

IX. Buscamos o reconhecimento, denúncia e catalogação historico-educacional de casos de genocídio, etnocídio, democídio, femicídio e outras instâncias de supressão física de populações minoritárias ou oposicionistas e promoção de políticas e mecanismos restitutivos e reparatórios, inclusive integrando o rechaço ao etnocentrismo em todas as dimensões da vida política.

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