Paulo Rená, cofundador do Partido Pirata, debate Marco Civil e PRISM no YouPix

jul 10, 2013 | Ativismo, Internet, Marco Civil | 2 Comentários

Paulo Rená, cofundador do Partido Pirata, participou do ‪YouPix‬ e abordou temas como ‪Marco Civil‬ da Internet e ‪PRISM‬. Assista o vídeo do debate mediado pela jornalista Tatiana Dias.

Participantes do debate: Mariana Macário (Gerente de Políticas Públicas do Google Brasil), Paulo Rená (Mestre em Direito, Estado e Constituição pela UnB, ativista pelo respeito aos direitos fundamentais na Internet, foi gestor do Marco Civil e é membro do Partido Pirata do Brasil), Luís Paulo Bogliolo (coordenador na Diretoria de Direitos Autorais do Ministério da Cultura, responsável pela reformulação da Lei do Direito Autoral), Pedro Ekman (coordenador do Intervozes e do Freenet Film, já foi produtor de conteúdo do programa A LIGA da Band), Flavia Penido (advogada formada pela USP, sócia de Penido Advogados Associados, atuando na área de Direito Digital) e mediação de Tatiana Dias (jornalista, escreve sobre tecnologia e cultura digital no Link do Estadão).

2 Comentários

  1. KaNNoN

    Eu quero ser PIRATA e apoiar um projeto com uma “neutralidade de rede de brincadeirinha” com exceções do Paulo Bernardo (sentado discutindo com Globo/Carlos Slims), com ‘Data Retention’ em massa (mas em servidores brasileiros!) e, é claro, ‘Notice and Take Down’ (isso é anti-pirata, né…)!!!

    Como!? Não dá.

    Um PIRATA defendendo que os logs de acesso não sejam protegidos pela inviolabilidade das comunicações? LOG ZERO, essa é a bandeira PIRATA, ora bolas! Como assim? Não?

    São tantos absurdos já presentes no ATUAL TEXTO que vislumbro uma futura NORMATIZAÇÃO do Marco Civil e só enxergo TREVAS!

    “O Marco Civil deixou de ser um projeto de lei que garantia à próxima geração de indústrias, o terreno fértil que eles precisavam, e aos cidadãos, a garantia de acesso aos serviços públicos e à liberdade de expressão. Passou a ser apenas um projeto de lei que permite a rastreabilidade habilitada à indústrias obsoletas entrincheiradas contra o futuro e seus sucessores. Foi um desastre.”

    O Marco Civil por outro lado, digamos, “corporativo-empresarial”, vai dar um BOOM em um novo seguimento no Brasil, de gigantes servidores, obrigados a guardar (com toda e máxima “segurança” e “respeito pela privacidade” que só os americanos da Google e Facebook tem), toda essa informação dos usuários. Aqui, tudinho dentro do Brasil. Loucura essa ventilada no Planalto. Será que já tem (mais um) financiamento do BNDES em vista para as gigantes Telecoms?

    E não, não estou me adiantando. Porém tenho certeza que o Marco Civil será votado, estou confiante. E então com o texto final aprovado, que irá agradar tanto gregos quanto romanos (desinformados) poderemos ter finalmente uma discussão sobre um Marco “Civil” da real — e não os utópicos!

    Quanto ao posicionamento, perfeito todos os posts do Partido Pirata do Brasil que atacam péssimos pontos do Marco Civil. Mas mesmo assim…

    EU não entendo, aceitando “manchas” ali, fazendo “concessões” acolá… cedendo, cedendo. As vzs falando como se fosse tudo mil maravilhas. Aí já é outra coisa. Mundano e ordinário. Piratas-paz-e-amor não, né?

    Ou é ou não é. Só podes ser tu se fores de tudo ou de nada!

    AHOYY!!!!

    Responder
  2. KaNNoN

    Eu quero ser PIRATA e apoiar um projeto com uma “neutralidade de rede de brincadeirinha” com exceções do Paulo Bernardo (sentado discutindo com Globo/Carlos Slims), com ‘Data Retention’ em massa (mas em servidores brasileiros!) e, é claro, ‘Notice and Take Down’ (isso é anti-pirata, né…)!!!

    Como!? Não dá.

    Um PIRATA defendendo que os logs de acesso não sejam protegidos pela inviolabilidade das comunicações? LOG ZERO, essa é a bandeira PIRATA, ora bolas! Como assim? Não?

    São tantos absurdos já presentes no ATUAL TEXTO que vislumbro uma futura NORMATIZAÇÃO do Marco Civil e só enxergo TREVAS!

    “O Marco Civil deixou de ser um projeto de lei que garantia à próxima geração de indústrias, o terreno fértil que eles precisavam, e aos cidadãos, a garantia de acesso aos serviços públicos e à liberdade de expressão. Passou a ser apenas um projeto de lei que permite a rastreabilidade habilitada à indústrias obsoletas entrincheiradas contra o futuro e seus sucessores. Foi um desastre.”

    O Marco Civil por outro lado, digamos, “corporativo-empresarial”, vai dar um BOOM em um novo seguimento no Brasil, de gigantes servidores, obrigados a guardar (com toda e máxima “segurança” e “respeito pela privacidade” que só os americanos da Google e Facebook tem), toda essa informação dos usuários. Aqui, tudinho dentro do Brasil. Loucura essa ventilada no Planalto. Será que já tem (mais um) financiamento do BNDES em vista para as gigantes Telecoms?

    E não, não estou me adiantando. Porém tenho certeza que o Marco Civil será votado, estou confiante. E então com o texto final aprovado, que irá agradar tanto gregos quanto romanos (desinformados) poderemos ter finalmente uma discussão sobre um Marco “Civil” da real — e não os utópicos!

    Quanto ao posicionamento, perfeito todos os posts do Partido Pirata do Brasil que atacam péssimos pontos do Marco Civil. Mas mesmo assim…

    EU não entendo, aceitando “manchas” ali, fazendo “concessões” acolá… cedendo, cedendo. As vzs falando como se fosse tudo mil maravilhas. Aí já é outra coisa. Mundano e ordinário. Piratas-paz-e-amor não, né?

    Ou é ou não é. Só podes ser tu se fores de tudo ou de nada!

    AHOYY!!!!

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