Na quinta-feira (23) camelôs realizaram um protesto na Avenida Rio Branco, Centro do Rio.
Sob a aparente legalização e “ordem pública”, estabelece-se um padrão de relação entre Estado e trabalhadores marcado por arbitrariedades e violência.
É preciso suspender a apreensão de mercadorias e objetos de trabalho de ambulantes; proibir a utilização de armas de qualquer natureza, letais ou “não letais”, como granadas de gás lacrimogêneo e de efeito moral, balas de borracha, bastões de choque, canhões de água, sprays de pimenta, espargidores de agentes químicos incapacitantes, tasers, pistolas elétricas ou similares.
Leia abaixo o relatório “Violações ao Direito ao Trabalho e ao Direito à Cidade dos Camelôs do Rio de Janeiro”. O documento recupera o processo de legalização dos trabalhadores ambulantes na capital fluminense no contexto dos megaeventos esportivos, e aponta repressão, abuso de autoridade e violência policial.
0 comentários